Num mundo em evidente desenvolvimento tecnológico e digital, as pessoas continuam a ser o maior património das organizações, independentemente da função ou hierarquia.

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Cada vez são mais claros os difíceis desafios das organizações na gestão das suas pessoas, do seu bem-estar e saúde mental.

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Dados recentes (2022, Capita) indicam-nos:

- 79% dos colaboradores relataram ter sofrido stress no trabalho nos últimos 12 meses;

- 22% disseram sentir stress com muita frequência ou sempre;

- 45% consideraram deixar um emprego devido ao stress;

- 53% tiveram colegas que foram forçados a desistir do trabalho devido ao stress;

- 49% não acham que o seu líder saberia o que fazer se eles conversassem com ele sobre um problema de saúde mental.

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Segundo a Organização Mundial da Saúde, a depressão e ansiedade no ambiente de trabalho já causaram a perda de aproximadamente um trilião de euros na economia mundial.

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Em 2020, apenas 52% dos países membros da OMS cumpriram a meta relativa aos programas de promoção e prevenção de saúde mental, muito abaixo da meta de 80%.

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A investigação evidencia uma ligação direta entre o bem-estar das pessoas, a sua felicidade e a produtividade no trabalho que realizam. Mostra-nos, também, que a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal é muito importante. Reforçamos que esta conciliação é uma das prioridades estabelecidas pela Comissão Europeia, tendo sido publicada, em 2016, a norma portuguesa NP 4552, que define os requisitos para a implementação, manutenção e gestão de um sistema de gestão neste âmbito.

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Porque ninguém é apenas profissional. Na nossa vida, desempenhamos diversos papéis socais distribuídos pelas esfera de vida pessoal, familiar e profissional.

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Dê à sua equipa ferramentas de capacitação para prosperar dentro e fora do trabalho. Forneça-lhes os insights que lhes permitam lidar com os obstáculos comuns para o seu bem-estar e, consequentemente, para uma vida saudável e conscientemente produtiva.

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